Se roubarem as tuas asas
e, por isso, não conseguires voar,
eu procurá-las-ei
e quando as encontrar,
recomponho-tas como só eu sei
e serão outra vez tuas, as asas.
Se as antenas que fazem parte de ti
e te ajudam a prever o mal,
de repente perderem o seu radar,
serei eu quem vai lá estar.
E quando lhes tocar,
retomá-las-ei ao estado original.
Se o ferrão que usas para te defender
se partir de tão gasto que está,
eu estarei a teu lado, então,
e será para te proteger
de qualquer mal que possa tentar
dissuadir o teu coração.
E se, algum dia, a tua confiança se for,
e o valor que te dás se estagnar,
e a alegria no teu coração se extinguir,
eu dar-te-ei todo o meu amor
que tenho guardado para te salvar
e para te poder ver sempre a sorrir.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
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